Reajustes nos planos de saúde são anuais e ocorrem de acordo com o índice de inflação apurado pelo Governo Federal. Os planos de saúde são obrigados a reajustar suas mensalidades em até 12 meses, a partir da data da última alteração.
O reajuste anual dos planos de saúde é uma questão muito debatida no Brasil. A lei estabelece que as empresas devem reajustar os seus planos de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, muitas vezes o reajuste é maior do que o IPCA e os consumidores se sentem lesados.
Existem algumas formas de evitar que o reajuste seja abusivo. A primeira é fazer uma pesquisa de mercado antes de escolher o plano de saúde, para comparar preços e condições. A segunda é ficar atento às notícias sobre o tema e acompanhar as decisões da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula o setor. Se você sentir que o seu plano de saúde está cobrando um valor abusivo, pode entrar em contato com a ANS para denunciar.
A aplicação do reajuste é feita de forma diferente para os diferentes tipos de planos de saúde. Nos planos coletivos, o reajuste é aplicado de forma uniforme a todos os beneficiários. Já nos planos individuais e familiares, o reajuste é aplicado de forma diferenciada, de acordo com o perfil do beneficiário.
Para os beneficiários que são considerados de risco, o reajuste é aplicado de forma mais elevada. Já para os beneficiários considerados de baixo risco, o reajuste é aplicado de forma mais baixa. Isso ocorre porque os beneficiários de baixo risco representam um risco menor para as seguradoras, o que permite que elas apliquem um reajuste menor para esses beneficiários.
Em suma, beneficiários de baixo risco são aqueles que têm um histórico de pagamentos pontuais e regulares e que, portanto, representam um risco menor de inadimplência. A seguir, apresentamos algumas das principais características dos beneficiários de baixo risco:
Beneficiários de alto risco são aqueles que estão em maior risco de desenvolver doenças ou condições médicas graves. Eles podem ter fatores de risco genéticos ou ambientais, ou pode ser que eles simplesmente não têm o acesso a cuidados médicos adequados. Beneficiários de alto risco podem ser mais propensos a desenvolver doenças crônicas, ter complicações médicas graves, ou mesmo morrer prematuramente.